A Iguá Saneamento, controladora da Àguas Andradina e Águas Castilho junto com a Sabesp, acaba de emitir seu relatório integrado com os resultados atingidos em 2022 e as metas de futuro. Com a garantia do selo GRI (Global Reporting Initiative), organização internacional que desenvolve parâmetros para relatórios de sustentabilidade, e de auditoria externa e independente das informações publicadas, o documento está baseado em quatro pilares que guiam a empresa: eficiência operacional, gestão regulatória, sustentabilidade e novos negócios. Com os números publicados, a empresa consolida, cada vez mais, sua importância no gerenciamento e na operação de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário brasileiro, se tornando uma das principais operadoras privadas do setor de saneamento do país com 15 concessões e 3 parcerias público-privadas (PPPs) e mais de 7 milhões de pessoas atendidas.
Ao longo de 2022, a empresa investiu R$ 579 milhões em novos ativos e melhorias, alcançando resultados expressivos. Em otimização e avanços do sistema foram mais de 48 km de redes de distribuição de água, quase 15 mil novas ligações e mais de 13 mil novas economias de água. Já em esgotamento sanitário, foram mais de 61 km de redes coletoras de esgoto implantadas, mais de 9,5 mil novas ligações e 11,1 mil novas economias de esgoto. Também foi priorizada a gestão sustentável, com adesão aos movimentos do Pacto Global (Net Zero, +Água, Transparência 100% e Elas Lideram 2030), à plataforma do CDP (Carbon Disclosure Project), ao Compromisso Empresarial Brasileiro para a Biodiversidade do CEBDS e ao Business for Nature. A empresa também foi reconhecida pelo enfrentamento das mudanças climáticas pelo IWA (do Inglês, Associação Internacional da Água), além de ter conquistado o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol e 90 pontos no GRESB Assessment, ranking internacional que avalia, com até 100 pontos, o compromisso de grandes empresas com sustentabilidade.
Outras iniciativas que reafirmam o compromisso com os princípios ESG também foram empregadas, na prática, nas concessionárias do grupo. Só no estado de São Paulo, as operadoras Sanessol, Águas Andradina, ESAP e Águas Castilho, localizadas nas cidades de Mirassol, Andradina, Palestina e Castilho, respectivamente, já utilizam energia renovável para tratar o esgoto e levar água para mais de 150 mil habitantes do interior paulista.
Além da expansão sustentável, esforços na área de inovação garantiram à Iguá, no ano passado, o maior percentual de clientes com medição remota no Brasil em 2022. A iniciativa utiliza a Internet das Coisas para medir o consumo de água, garantindo agilidade, precisão, economia de custos de leitura presencial e redução de perdas.
De acordo com o CEO da Iguá Saneamento, Carlos Brandão, para 2023, os esforços serão centralizados em desenvolver de forma mais potente as iniciativas e estratégias estabelecidas pelo grupo. “Oferecemos um serviço de excelência que é alcançado por causa de nossa eficiência operacional”, afirma. Para tanto, a empresa tem em sua essência o trabalho em equipe e o compartilhamento de novas práticas. O Move Iguá, por exemplo, que surgiu com o objetivo de estimular a renovação de ideias e processos possui atualmente 300 iniciativas conduzidas por pessoas de todas as áreas das operações. Neste ano, o Move Iguá alcançará também a operação Iguá Rio, fomentando ainda mais a valorização da inovação.
Na área social, a Iguá também potencializou o seu poder de transformação social, assumindo o protagonismo nos municípios onde atua e priorizando comunidades menos favorecidas no entorno das operações. “Somente no ano passado, mais de 360 mil pessoas foram impactadas por nossas ações”, explica Brandão.
O CEO da Iguá projeta o futuro da companhia. “Para o amanhã, estamos trabalhando direcionados ao crescimento por meio da prospecção e incorporação de novos ativos, reconhecendo a nossa competência em lapidar os pilares que hoje nos sustentam. O futuro do saneamento depende da nossa capacidade em continuar crescendo de forma sustentável, com foco no cliente e na inovação”, conclui.